Em que o (a) (os) posso ajudar?

12/16/2010

Em que o (a) (os) posso ajudar? (2)

Em que o posso ajudar?
Este é o segundo texto de uma série para melhor conhecer quais os pontos em que a minha ajuda pode ser necessária.


Se ficou com dúvidas depois do outro texto, talvez possa esclarecer algumas das novas dúvidas que surgiram.


P. = pergunta - R:= resposta
.

 

P.: Quem é você para falar assim das dúvidas?
 

R.: Um psicoterapeuta e coach de vida. Como companheiro de caminhada a aproximação à resolução das dúvidas que me são expostas é diferente.
 

P.: Diferente em que sentido?
 

R.: Não sou um professor ou um mentor. Cada caso é um caso, porque cada vida é singular. Não tenho respostas prontas nem soluções milagrosas. E sobretudo eu não sou Você!
Ajudo-o a escolher o itinerário que mais lhe convém para chegar ao destino que escolheu, ajudo-o a enfrentar as suas dúvidas e a superá-las, mas o trabalho e as escolhas são todas suas…
Sou apenas um companheiro de viagem que o ajuda a desbravar as “silvas” que escondem o caminho ou que o imobilizam neste momento.
 

P.: Que “silvas” podem ser essas?
 

R.: Essas “silvas” são as suas dúvidas… que podem ter inúmeros nomes como:
Solidão, Stress, timidez, ansiedade, depressão, bulimia, medos, separação, dificuldades conjugais ou profissionais, dificuldades sexuais, luto mal resolvido, etc…
 

P.: Muito bem, mas resolver essas “dúvidas” ou dificuldades terá um preço significativo e estamos em período de restrições e crise.
 

R.: Tem um preço evidentemente, finalmente a pessoa vai consultar um profissional, mas o preço é modesto e os benefícios grandes. O preço final é apenas o de um fim-de-semana prolongado, ou de umas mini férias, muito menos que muita gente pensa. O resultado é um horizonte claro e mais felicidade.



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